terça-feira, 8 de julho de 2014

Não se torne máquina



Nada obstante o seu costume de lidar com o bom e o melhor, que o mundo material lhe permite experimentar, não se faça uma pessoa excessivamente racional e fria nem se deixe mecanizar em seus sentimentos.

Embora as facilidades que lhe enriquecem os dias no planeta, trazendo para o seu derredor muitos interesseiros e bajuladores, não se permita transformar num saco de desconfianças nem emudecer nas emoções.

Não se esqueça jamais de que todas as coisas de que dispõe hoje em dia estão fadadas a ficar na Terra quando você tiver que retornar às regiões das realidades espirituais, convocado pela desencarnação, que não se sabe quando se dará.


Os únicos valores que levará consigo serão, em realidade, aqueles que tenha desenvolvido, vivenciado e distribuído com os recursos dos seus sentimentos e emoções, onde se situam as bases da sua sinceridade, porque as únicas posses que nos pertencem são aquelas que ofertamos aos outros.

Não permita que os seus gestos e palavras sejam maquinais, padronizados, frios, como se você tivesse que se livrar das outras pessoas plastificando chavões verbais ou comportamentais.
 
 Deixe-se sorrir com verdadeira alegria; abrace com satisfação; aperte a mão de alguém com sinceridade e sem asco; diga palavras leves e agradáveis e silencie aquelas que costumam magoar, afastar ou ferir os outros.

Deixe que Deus inspire cada um dos movimentos da sua alma, a fim de que transmita a quem viva com você a água fresca da fonte cristalina do seu coração de amigo ou de irmão.
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Raul Teixeira 
 Benedita Maria 
 
 



 

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